Vamos lutar incansavelmente para tornar o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD) uma realidade em Valinhos. Precisamos mobilizar recursos, buscar parcerias e pressionar as autoridades para que o prédio seja ativado e comece a oferecer suporte essencial às pessoas que lutam contra o uso de substâncias psicoativas.

Vamos trabalhar em conjunto às autoridades de saúde para garantir a criação de novos leitos nos hospitais da cidade, destinados especialmente ao atendimento de emergências de Saúde Mental. Isso significa pressionar por investimentos, defender a alocação de recursos e colaborar ativamente com as equipes médicas e administrativas para tornar essa iniciativa uma realidade.

Vamos liderar esforços para transformar nossos espaços públicos em ambientes que promovam o bem-estar mental dos jovens. Isso inclui parques, praças, centros comunitários e escolas. Precisamos trabalhar em estreita colaboração com as secretarias de Esporte, Cultura, Assistência Social e Educação para criar programas e atividades que atendam às necessidades e interesses dos jovens.

Nossa ideia é expandir o Projeto “Estilo de Vida” para mais Unidades Básicas de Saúde (UBSs) em Valinhos. Isso significa trabalhar em parceria com os profissionais de saúde, os gestores das UBSs e a comunidade para identificar as necessidades locais e adaptar o projeto a cada realidade.

Defenderemos a reestruturação dos serviços de saúde ocupacional para incluir atendimento especializado em Saúde Mental para os servidores públicos municipais. Isso significa trabalhar em parceria com os sindicatos, os gestores municipais e os próprios servidores para identificar as necessidades e implementar as mudanças necessárias. Além disso, vamos propor a criação do Centro de Práticas de Terapias Complementares, um espaço dedicado ao bem-estar físico e mental de todos os funcionários municipais.

Promover a capacitação continuada dos profissionais não apenas da saúde mental, mas de todos que lidam com as crianças que apresentam transtorno mental e transtorno do espectro autista.

Favorecer o trabalho interdisciplinar entre as secretarias da educação, saúde, assistência social, esporte e cultura para oferecerem projetos que atendam à necessidade de inclusão escolar. Nesse sentido, os profissionais dessas áreas devem atuar sobre a perspectiva do desenvolvimento de projetos singulares, de acordo com as habilidades e competências dessa população.

Ser a porta-voz dos familiares de pacientes da saúde mental e do espectro autista, encaminhando demandas e buscando soluções conjuntas e criativas para viabilizar o atendimento de saúde e a inclusão.